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Buraco Negro - o fim trágico de grandes sois e outras aberraçoes, anãs brancas e negras

O magnífico filme “Interestelar”, grande sucesso de público, crítica e entre os cientistas, trouxe ao público diversos temas, como o aquecimento global (na minha juventude, dizíamos efeito estufa), buraco de minhoca, buraco negro e singularidade. Um dos momentos mais marcantes aconteceu quando a nave espacial Endurance dirige-se ao planeta Miller, que está muito próximo de um buraco negro e, por isso, no planeta ocorre uma enorme dilatação gravitacional temporal, cada hora na superfície equivale a sete anos na Terra. Uma nave auxiliar é enviada e quando retornam para a Endurance, Cooper e Amelia descobrem que já se passara 23 anos. Fiquei intrigado e julguei descobrir um erro do roteiro. A primeira vez que me dei conta que a gravidade provocava dilatação do tempo foi quando analisei as equações de um GPS, o sistema de posicionamento global. Nestas equações, a dilatação do tempo é dividida em duas partes, a primeira devido à velocidade do satélite (velha conhecida, usada em filmes como