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Mostrando postagens de novembro, 2017

Galileu Galilei

Precisamos falar um pouco dos que fizeram a diferença na Ciência. E nada melhor que um dos mais lembrado, Galileu Galilei. Muito se tem falado sobre Galileu, até tornou-se um símbolo contra a censura, mas muita crença não está baseada em fatos, mas em suposições. E olha que Galileu manteve uma enorme troca de cartas com todo tipo de gente no mundo. Nascido em Pisa, Itália, em 15 de fevereiro de 1564, desde criança era um observador dos fatos da natureza, movimento da água nos rios, de pedras atiradas ao céu etc. Apesar do pequeno lucro de sua loja de tecidos em Florença, seu pai, Vincenzo, sonhando com a recuperação do prestígio de sua família, enviou-o para a Universidade de Pisa estudar Medicina. Detestava! O acaso colocou em suas mãos um livro de Euclides em uma tarde de domingo. Trancou-se em seus quarto e só saiu quando terminou o livro, ao anoitecer da quinta-feira. Resolveu tornar-se matemático. Sem o conhecimento do pai. Um dia o pai apareceu. Contaram-lhe sobre os estranhos c

Desertificação do Brasil: Há alguns anos, fui surpreendido por uma pesquisa que cientistas que ocupam, no INPE, um prédio vizinho ao meu, faziam, o Brasil terá um grande deserto

O desmatamento da Amazônia é um terrível mal que se faz à nação e poucos são os que entendem. Ele acontece principalmente através de queimadas e é feita para implantar campos de cultura de soja e para a criação extensiva de gado. O desmatamento acelerado, segundo os cientistas do INPE, causará um grande impacto para o clima de toda a América do Sul, transformando o Centro-Oeste e Sudeste do Brasil em um grande deserto. Isso porque grande parte das chuvas de São Paulo a Brasília é devido à umidade da Amazônia. As grandes árvores retiram água do solo amazônico através de suas raízes de até 18 metros de profundidade e umedecem o ar pela transpiração das folhas. Sem floresta, sem umidade, sem chuvas no Sudeste, deserto! Pesquisas mostram que o brasileiro é consciente dos perigos do aquecimento global e dos problemas ambientais geradas pelas queimadas. A mídia brasileira tem atuado bem na cobertura do evento. Porém, pouco se vê como resultado prático, pouca movimentação dos polític

O supervulcão! Eles existem e é mais uma maneira de extinguir a humanidade. O que se pode fazer?

Os vulcões sempre assombraram a humanidade, porém agora os cientistas estão estudando algo muito mais assustador, os supervulcões, mil vezes maior e mais destrutivo. E, antes de ser um evento do passado, é um acontecimento comum, responsável por alterações no clima e extinções em massa. Os vulcões formam-se pelo acúmulo de magma (rocha derretida) que irrompe para a superfície. A força do fenômeno dá a forma cônica. Há mais de mil vulcões em atividade no mundo e cerca de cinquenta entram em erupção todo ano Já nos supervulcões, o magma não chega à superfície, fica acumulado em uma câmara magmática acumulando sua carga mortal por milhares de anos até explodir. O último supervulcão a explodir foi o Toba, na Sumatra, 74.000 anos atrás. O efeito no planeta foi devastador. Foi o primeiro a ser descoberto. Porém algo foi descoberto, em 1965, no Parque de Yellowstone (o do Zé Colméia), o pesquisador Robert Christiansen observou no parque cinza compactada. Acreditava que o parque era um superv